quarta-feira, 21 de maio de 2014

A dança no teatro
A dança é uma das três principais artes cênicas da Antiguidade, ao lado do teatro e da música. No antigo Egito já se realizava as chamadas danças astroteológicas em homenagem a Osíris. Na Grécia, a dança era frequentemente vinculada aos jogos, em especial aos olímpicos.
 A dança se caracteriza pelo uso do corpo seguindo movimentos previamente estabelecidos (coreografia) ou improvisados (dança livre). Na maior parte dos casos, a dança, com passos cadenciados é acompanhada ao som e compasso de música e envolve a expressão de sentimentos potenciados por ela.
A dança pode existir como manifestação artística ou como forma de divertimento ou cerimônia. Como arte, a dança se expressa através dos signos de movimento, com ou sem ligação musical, para um determinado público, que ao longo do tempo foi se desvinculando das particularidades do teatro.
Atualmente, a dança se manifesta nas ruas em eventos como "Dança em Trânsito", sob a forma de vídeo, no chamado "vídeo dança", e em qualquer outro ambiente em que for contextualizado o propósito artístico.

Responda

1-      A dança e considerada o que da arte?
2-      A dança e caracterizada pelo uso do que?
3-      O movimento criado pela dança expressa o que?
4-      E preciso de que para que a dança aconteça?
5-      Você acha  que e preciso saber dança para poder criar uma coreografia?
6-      A dança pode ser usada em um espetáculo teatral?

Amostra de vídeo de dança teatro      

Exemplo: de CIA – Drew Espetáculo em homenagem a Tarsila. 
O Circo

O circo e um espetáculo voltado para o público infantil. Ele e considerado um tipo teatro muito antigo e nele vemos personagens que são muito frequentes, como o palhaço, a bailarina, o mágico, o domador de feras, os malabaristas o apresentador e outros.
Os espetáculos circenses são geralmente apresentados sob um teto de lona. Em seu interior vemos um tablado circular mais elevado, chamado picadeiro, onde os atores e animais se apresentam. A plateia fica ao redor do picadeiro, sentada em arquibancadas de madeira. Parece que no circo todos os personagens desafiam a natureza como andar na corda bamba, equilibrar sobre um cavalo a galope, domar feras, fazer mágicas incríveis. No circo pode também ter um teatrinho, uma encenação que utiliza os mesmos personagens do picadeiro, apresentando algumas histórias engraçadas. Outra característica do circo é que as companhias circenses viajam muito e estão sempre se apresentando em locais diferentes, são itinerantes. Muitas delas ficam famosas com suas apresentações.
 O palhaço é lírico, inocente, ingênuo, angelical e frágil. O palhaço não interpreta, ele simplesmente é. Ele não é uma personagem, ele é o próprio ator expondo seu ridículo, mostrando sua ingenuidade. Na busca desse estado, o ator, portanto, não busca construir um personagem, mas sim encontrar essas energias próprias, buscando transforma-las em seu corpo. Para tanto, cada ator desenvolve esse estado pessoal, de palhaço, com características particulares e individuais.

Responda

1-      Em sua opinião o que significa o circo para você?
2-      Você gosta deste tipo de espetáculo?
3-      Quais os personagens que encontramos no circo?
4-      O que e um picadeiro ?
5-      No circo a planteia fica a onde?
6-      No circo pode também ter um teatrinho?
7-      As companhias circenses viajam muito elas são chamadas de?
8-      O que é um palhaço? Qual a sua principal característica?

Vamos representar uma cena clássica protagonizada por palhaços!

Digitar falas 
Os personagens da commedia dell’arte

A commedia dell’arte surgiu na  Itália , entre os séculos XV e XVI. Ao contrário de outros países europeus, a Itália não tinha perdido a influencia do teatro popular da antiguidade e os atores cômicos representavam sempre tipos de personagens nas ruas e praças das cidades e pequenas vilas.
As peças tratavam de questões amorosas que iam se complicando em função de tramoias, mentiras e mal-entendidos que provocavam gargalhadas no público.

Os personagens da commedia dell’arte mais conhecidos eram:

Arlequim: era um servo misto de ignorante e astuto, com habilidades acrobáticas. Ele envolvia os personagens e os enredava em suas confusões.
Colombina: era criada hábil e sagaz, que sabia tirar proveito das situações.
Pantaleão: era um velho comerciante, um pouco avarento, que costumava se apaixonar, apesar da sua idade.
Capitão: era um soldado fanfarrão e covarde.
Dottore: O doutor. Visto como o homem intelectual, mas geralmente essa impressão é falsa. Ele é o mais velho e rico dos vecchi.

Responda

1-      Onde surgiu a commedia dell’arte?
2-      O que os atores cômicos representavam?
3-      Fale sobre um dos personagens da commedia dell’arte?
4-      As peças da commedia dell’arte tratavam de ?


Pesquise sobre as máscaras usadas pelos atores de commedia dell’arte.
O ator
Ator ou atriz é aquele que cria, interpreta e representa uma ação dramática com base em um texto emprestando plenitude física e espiritual com o uso de sua voz, corpo e emoções ao simples texto concebido pelo dramaturgo com o objetivo de transmitir ao espectador as ações dramáticas propostas. O ator é um instrumentista que usa o próprio corpo e seu ponto de, sem dúvida, é o texto, a personagem que lhe cabe “encarnar” na peça.
Até as menores ações e expressões de um ator podem transmitir à plateia significados intensos, desde aqueles perceptíveis com clareza até os “subliminares”.
O primeiro ator da história do teatro foi Téspis de Icária ao se destacar do coro e dirigir-se à multidão interpretando um personagem, o Deus Dionísio.
No início da história do teatro somente homens atuavam e só a partir do século XVII , as mulheres passaram a dividir a cena. Therese du Parc, conhecida depois como La Champmesle, foi a atriz que primeiro interpretou o papel principal de Fedra, da obra de Racine, tornando-se então uma das principais atrizes da chamada Commedie Française, Tornando-se assim a primeira referência feminina de que se tem notícia.
Responda
1-      Qual o papel do ator ou atriz no teatro?
2-      Qual o principal instrumento do ator?
3-      Quem foi o primeiro ator da  história?
4-      Qual o nome da primeira atriz da chamada Commedie Française que se tornou a principal referência feminina no teatro?


Qual o seu ator preferido? Pesquise sobre ele é entregue para a professora.


Os personagens
A palavra vem do termo grego Persona. Um personagem é o papel interpretado pelo ator numa peça dramática. O ator não é o personagem, mas o representa para o espectador, assumindo personalidade, traços psicológicos e morais da pessoa criada pelo dramaturgo.
Pode ser subdivido em: personagem planoredondo e tipo.
Um Personagem Plano é aquele construído em torno de uma só ideia ou qualidade, sendo possível defini-los em poucas palavras.
O Personagem Redondo apresenta várias qualidades ou tendências e, por essa razão, é multiforme e complexo. Por fim, os que apresentam um tipo padrão de comportamento são os Personagens-Tipo.
Protagonista de uma peça é o personagem principal, o que permanece em primeiro plano na narrativa. Já o Antagonista é o “protagonista às avessas”, o adversário, o vilão, aquele que se opõe às ações do protagonista.
Coadjuvante são os personagens secundários que estão ao lado do protagonista ou do antagonista. O coadjuvante (ou adjuvante) pode ainda ser figurado por meio de um elemento não humano: uma máquina, uma fada, um animal, etc.

Responda
1-      O que é um personagem?
2-      O personagem pode ser dividido em?
3-      O que é um protagonista ? de um exemplo?
4-      O que é um coadjuvante?


Vamos criar um personagem ! 
Como se estrutura uma peça teatral

Ao assistimos uma peça de teatro longa, podemos verificar que há pausa entre as diferentes partes da peça. Ás vezes, a cortina se fecha; outras vezes as luzes se apagam para indicar que há uma mudança de ato ou de cena. As peças teatrais são organizadas em cenas e atos.
Um ato é um dos momentos da obra que podem corresponder a tudo o que acontece no mesmo período, no mesmo dia ou no mesmo ano.
Um ato podem se dividir em cenas. As mudanças de cenas são indicadas pelas entradas e saídas dos personagens de tal maneira que a aparição ou desaparição de um personagem no palco Marca o principio de uma cena ou final de outra. Podem ser marcadas também pela iluminação ou mudança de cenário.
Marcação de cena são as movimentações que o ator deve executar durante a peça. Tudo deve ser combinado durante os ensaios, ou seja, deve ser marcado. 
Exemplos: O ator vai para frente e sobe na cadeira. O ator ajoelha-se e ri. A atriz corre no palco da direita para a esquerda. Além disso há as marcações para as falas dos personagens.
Exemplos: O ator senta no banco e desesperado fala. A atriz vai ao fundo do palco, tira a roupa lentamente enquanto fala o texto.
Apesar de quase todas as peças se dividirem em atos e cenas, não existe regra em relação à sua quantidade. Esta estrutura foi mudada com o tempo.

Responda

1-      Você já assistiu a uma peça onde há pausa entre as diferentes partes da peça?
2-      Como são organizadas as peças teatrais?
3-      O que e ato? E como ele funciona?
4-      As cenas podem ser marcadas através de que?
5-      O que é marcação de cena?


Faça uma pesquisa sobre cenário e iluminação. 
Vamos fazer um monologo!

Leia o poema e o apresente para seus colegas.

Meu Destino.

Nas palmas de tuas mãos
leio as linhas da minha vida.
Linhas cruzadas, sinuosas,
interferindo no teu destino.
Não te procurei, não me procurastes –
íamos sozinhos por estradas diferentes.
Indiferentes, cruzamos
Passavas com o fardo da vida...
Corri ao teu encontro.
Sorri. Falamos.
Esse dia foi marcado
com a pedra branca da cabeça de um peixe.
E, desde então, caminhamos
juntos pela vida...
PERGUNTO-TE ONDE SE ACHA A MINHA VIDA

Pergunto-te onde se acha a minha vida.
Em que dia fui eu. Que hora existiu formada
de uma verdade minha bem possuída
Vão-se as minhas perguntas aos depósitos do nada.
E a quem é que pergunto? Em quem penso, iludida
por esperanças hereditárias? E de cada
pergunta minha vai nascendo a sombra imensa
que envolve a posição dos olhos de quem pensa.
Já não sei mais a diferença
de ti, de mim, da coisa perguntada,
do silêncio da coisa irrespondida.
Eu sou idiota. Chato. Louco. Dramático. Esquisito. Uma hora rindo, outra chorando. Amo atrapalhar o sono das pessoas. Tenho brincadeiras insuportaveis. Perco o controle, xingo, bato, esperneio. Adoro irritar. Falo muita bobagem, até você não aguentar mais. Tento fazer graças, e quando ninguém ri fico magoado. Sou viciado, detalhista, paranóico… Desculpa, mas esse sou eu, CELSO BARBOSA.
Quem escreve costuma ser dramático e intenso... a intensidade vem da alma. Somos capazes de pensar além do que qualquer um pensaria - Nossos olhos enxergam com grande magia. Quem escreve identifica a sensibilidade do outro, quem escreve tem qualquer motivo como inspiração, há quem escreva sobre o amor, sobre a vida, sobre desilusões, há quem exponha seu senso crítico... há de tudo um pouco - Neste momento estou escrevendo porque me encantei por um rapaz que também escreve, estou sem muita inspiração porque fiquei encantada com o charme dele, estou até repetindo palavras - Mas precisava escrever algo para conter meu encanto, ah esquece preciso prestigia lo... Termino essa escrita sem coesão


O texto teatral

            Em uma peça teatral, as falas dos personagens aparecem escritas em forma de diálogos que chamamos de  texto. Ele contém também algumas indicações cênicas sobre como os personagens tem de falar, os movimentos e gestos dos atore, como devem estar vestidos ou maquiados.
Quando em uma parte ou na totalidade de um texto há um único ator representando um ou mais personagens, dizemos que se trata de um monólogo.  Alguns textos de teatro só trazem uma indicação sobre o enredo ou uma breve sinopse. Outros textos são como um resumo no qual só se assimila a ordem das cenas e das entradas e saídas dos personagens. Neste caso, para desenvolver o enredo, utiliza-se a improvisação.  

Para saber mais
Sinopse- É o resumo que mostra somente os momentos principais do enredo.
Enredo- É as ações feitas pelas personagens numa ficção, a fim de criar sentido ou emoção no espectador.
enredo, ou trama, ou intriga, é, podemos dizer, o esqueleto da narrativa, aquilo que dá sustentação à história, ou seja, é o desenrolar dos acontecimentos.
É, também, um relato de fatos vividos por personagens e ordenados em uma sequência lógica e temporal, por isso ele se caracteriza pelo emprego de verbos de ação que indicam a movimentação das personagens no tempo e no espaço. Geralmente, o enredo está centrado num conflito, responsável pelo nível de tensão da narrativa.
Enredo é o conjunto de fatos ligados entre si que fundamentam a ação de um texto narrativo.
O enredo pode ser organizado de várias formas. Observe a mais comum:
·         Situação inicial - os personagens e espaço são apresentados.
·         Quebra da Situação Inicial - um acontecimento modifica a situação apresentada.
·         Conflito - Surge uma situação a ser resolvida, que quebra a estabilidade de personagens e acontecimentos
·         Clímax - ponto de maior tensão na narrativa.
·         Desfecho - solução do conflito. Obs.: essa solução não significa um final feliz.

 
 
 Responda
1-      Como aparecem escritas as falas das personagens em uma peça teatral?
2-      O que e indicação cênica?
3-      O que é um monologo?

4-      O que é um enredo e como ele e organizado? 
Vamos improvisar uma cena de tragédia e comédia grega.


     Peça 1

Édipo Rei (Texto adaptado)
Sófocles
Personagens

Édipo, Rei de Tebas
Sacerdote
Creonte, irmão de Jocasta
Tirésias, adivinho cego
Jocasta, rainha de Tebas
Coro, dos anciões de Tebas
A ação passa-se em Tebas (cidade-estado fundada por Cadmo, herói
lendário), diante do palácio do rei ÉDIPO.
Édipo – Meu povo, gente nova da velha cidade de Cadmo, por que vistes até mim?
Sacerdote- Édipo, Rei de Tebas teu povo vem pedir sua ajuda para a calamidade que se abateu sobre a cidade. 
Édipo – Sei bem o que queres e o que esta passando o meu povo, para resolver o problema enviei meu cunhado Crente ao oraculo para saber o que esta acontecendo.
(Entra Creonte)
Creonte – Vou dizer, pois, o que ouvi da boca do deus''. Apolo
ordena, expressamente, que purifiquemos esta terra da mancha de sangue do rei Laios.
Édipo – Como descobrirei o culpado de um crime tão antigo?
Creonte - Ele partiu de Tebas, para consultar o oráculo, conforme nos disse, e não mais voltou.
Édipo - E nenhuma testemunha, nenhum companheiro de viagem viu
qualquer coisa que nos possa esclarecer a respeito do que aconteceu.
Coro dos anciões de Tebas-  Oh!!! Quem será o assassino do rei Laios?
(Entra TIRÉSIAS, velho e cego, guiado por um menino).
Édipo – Ó Tirésias, que conheceis todas as coisas, tu sabes do mal que a cidade sofre; contenos quem e o assassino do rei Laios?
Tirésias – Não posso revela-lo sem causar um grade mau a ti e ao teu povo.
Édipo- Pois diga-me agora quem e, ou será banido desta cidade.
Tirésias – Pois bem!!! Já que e isso que vossa majestade deseja.
Édipo- Diga logo eu teu rei ordeno!!!
Tirésias - Afirmo QUE ÉS TU o assassino que procuras!
Coro dos anciões de Tebas – Oh,oh,ohooooooo, o assassino es tu Édipo Rei!!!!!
Édipo-  Não pode ser!
Jocasta rainha de Tebas - E verdade o que diz Tirésias! Foi tu que mataste meu marido o rei Laios?
Édipo- E mentiraaaaa!!! Não foi eu que o matei!!!
Tirésias – Você não se lembra Édipo de um dia ter matado um homem no deserto. Pois este homem era o rei Laios, que você matou e tomou seu lugar.
Creonte – Você o matou e agora quer colocar a culpa em mim!
Jocasta rainha de Tebas – Como você pode fazer isso com Creonte!


Coro dos anciões de Tebas – Oh,oh,ohooooooo, o assassino es tu Édipo Rei!!!!!






Peça 2

A paz
Aristófanes

Personagens
Trigeu
Dois escravos
Filhas de Trigeu
Coro de lavradores
Coro de lavradores- Trigeu camponês simples da Grécia, cansado de pedir aos deuses pelo fim da guerra, resolver ir ao olimpo pedir a Zeus pelo retorno da paz entre os homens. 
(Entra os dois escravos de Trigeu)
Primeiro escravo – ( fala para a plateia) Me digam, onde posso comprar um nariz sem buraco? Por que não existe trabalho mais horroroso do que o meu, ficar alimentando um escaravelho, fendido todos os dias.   
Segundo escravo – Pare de reclamar homem é empanturre este bicho de comida ate estourar! Bicho feio! Fedorento e guloso!
Primeiro escravo – Que deus este bicho deve ser consagrado? Você sabe?
Segundo escravo – Não sei! Deve ser Afrodite! Por que?
Primeiro escravo – Por que se fosse outro já tinha acabado com este bicho feio e fedorento a muito tempo.
Segundo escravo – Você esta louco? E se o patrão descobrir!
Primeiro escravo –  Ele não iria descobri nunca, sabe por que? (diz pra a plateia) Eu vou explicar melhor esta história para vocês, para as querem ouvir ou não! Meu patrão está com uma mania esquisita.
Segundo escravo – Esquisita? Como assim?
Primeiro escravo –  Ele fica o dia todo erguendo as mão para o céu, dizendo a Zeus: O que é que você pretende fazer? Pare com essa guerra! Não acabe com a Grécia.
(Entra Trigeu)
Trigeu –Ah! Zeus! O que é que você pretende fazer? Pare com essa guerra! Não acabe com a Grécia. Atenção! Silêncio! Silêncio! Pare estou ouvindo a voz dele!
 Primeiro escravo –  O senhor está e delirando patrão.
Trigeu – Silêncio! Silêncio! Preciso saber o que Zeus pretende fazer! Vou embora!!
Primeiro escravo –  Essa não o senhor não pode fazer isso!
 (O segundo escravo dirige-se as filhas de Trigeu)
Segundo escravo – Meninas ! o pai de vocês está indo embora! Ele disse que vai para o céu! voces precisam dar um jeito nele! Tá doidinho! Coitado!
Filha 1 – Papai! Papai! E verdade o que andam dizendo em nossa casa? Você nos abandonará ? Diga papai se você gosta mesmo de mim!
Trigeu –  Minha filha estou falido! Preciso da ajuda dos deus para não passamos fome.
 Filha 2 – Mais como e que  você vai  fazer esta viagem? Não há como chegar no olimpo!
Trigeu –  Irei em meu escaravelho!
Filha 3 – Eu descobri nas fábulas de Esopo que o escaravelho foi o único bicho que conseguiu chegar até o olimpo.
Filha 1 – Esse bicho não! Papai deveria era arranjar um Pégaso para aparecer diante dos deuses!
Primeiro escravo –  Onde ele vai arranjar um ?
Filha 2 – Calado escravo!
Trigeu –   Esta decidido eu vou falar com Zeus nem que seja montado em um centauro.