quarta-feira, 21 de maio de 2014

Vamos fazer um monologo!

Leia o poema e o apresente para seus colegas.

Meu Destino.

Nas palmas de tuas mãos
leio as linhas da minha vida.
Linhas cruzadas, sinuosas,
interferindo no teu destino.
Não te procurei, não me procurastes –
íamos sozinhos por estradas diferentes.
Indiferentes, cruzamos
Passavas com o fardo da vida...
Corri ao teu encontro.
Sorri. Falamos.
Esse dia foi marcado
com a pedra branca da cabeça de um peixe.
E, desde então, caminhamos
juntos pela vida...
PERGUNTO-TE ONDE SE ACHA A MINHA VIDA

Pergunto-te onde se acha a minha vida.
Em que dia fui eu. Que hora existiu formada
de uma verdade minha bem possuída
Vão-se as minhas perguntas aos depósitos do nada.
E a quem é que pergunto? Em quem penso, iludida
por esperanças hereditárias? E de cada
pergunta minha vai nascendo a sombra imensa
que envolve a posição dos olhos de quem pensa.
Já não sei mais a diferença
de ti, de mim, da coisa perguntada,
do silêncio da coisa irrespondida.
Eu sou idiota. Chato. Louco. Dramático. Esquisito. Uma hora rindo, outra chorando. Amo atrapalhar o sono das pessoas. Tenho brincadeiras insuportaveis. Perco o controle, xingo, bato, esperneio. Adoro irritar. Falo muita bobagem, até você não aguentar mais. Tento fazer graças, e quando ninguém ri fico magoado. Sou viciado, detalhista, paranóico… Desculpa, mas esse sou eu, CELSO BARBOSA.
Quem escreve costuma ser dramático e intenso... a intensidade vem da alma. Somos capazes de pensar além do que qualquer um pensaria - Nossos olhos enxergam com grande magia. Quem escreve identifica a sensibilidade do outro, quem escreve tem qualquer motivo como inspiração, há quem escreva sobre o amor, sobre a vida, sobre desilusões, há quem exponha seu senso crítico... há de tudo um pouco - Neste momento estou escrevendo porque me encantei por um rapaz que também escreve, estou sem muita inspiração porque fiquei encantada com o charme dele, estou até repetindo palavras - Mas precisava escrever algo para conter meu encanto, ah esquece preciso prestigia lo... Termino essa escrita sem coesão


Nenhum comentário:

Postar um comentário